terça-feira, 24 de março de 2009

Severino Faz Chover - Col. Batutinha - Ana Maria Machado


Resenha: Severino morava numa terra muito seca, muito árida e por isso mesmo muito triste. Tudo lá estava murcho, menos a magia e a esperança de um garoto, que percebeu desde cedo que com disposição, união e boa vontade, o mundo pode se tornar muito melhor. Este texto de Ana Maria Machado é uma lição de confiança na capacidade que todos temos de resolver os problemas do dia-a-dia. Pois, através da arte, da criatividade, da magia e de muita brincadeira, Severino e seus amigos conseguiram o que parecia impossível: fazer chover!

Quem Me Dera - Col. Barquinho de Papel - Ana Maria Machado


Resenha: Vera não tinha com quem brincar. Os pais estavam trabalhando, o cachorro guardando a rua, a abelha colhendo pólen... Seu amigo Zé tinha que ir à escola...

Pimenta no Cocuruto - Col. Conta de Novo - Ana Maria Machado


Resenha: Era uma vez uma galinha que estava ciscando no terreiro, catando no chão alguma minhoca perdida ou qualquer coisa para comer... Venha conhecer o resto da história.

Os Três Porquinhos - Col. Lê Pra Mim - Ana Maria Machado



Sinopse: Três porquinhos decidiram construir suas casas. O primeiro ergueu uma construção de palha, o segundo usou varetas e o terceiro, mais sabido, fez a sua de tijolos para se proteger das tempestades e dos perigos da noite. Veio o lobo, soprou e derrubou as casas dos dois primeiros porquinhos e eles fugiram para a casa de tijolos do irmão, que o lobo soprou e não conseguiu derrubar. Ele tentou entrar pela chaminé. Caiu num caldeirão com água fervendo, saiu voando feito uma bala de canhão e nunca mais voltou.

O Pescador e a Mãe D´água - Ana Maria Machado


Resenha: A beleza física e a tristeza do canto da mãe-d'água impressionam o pescador, que não está mais preocupado com peixes e pescarias. Lua após lua, tudo o que ele quer é poder contemplar a linda moça de cabelos claros e esverdeados sentada numa pedra sobre as ondas. Mas ele terá que aprender a lição de não renegar aquilo que lhe faz bem.

O Menino Pedro e Seu Boi Voador - Col. Boi Voador - Ana Maria Machado


Resenha: Delicado e divertido, "O Menino Pedro e seu Boi Voador", fala de como os adultos se enganam ao não dar importância às coisas que as crianças dizem.

Bento Que Bento é o Frade - Ana Maria Machado


Resenha: Nita é uma menina que gosta de questionar as regras estabelecidas e que, tal qual uma personagem de contos de fadas, resolve sair pelo mundo à cata de aventuras. O que ela descobre em sua jornada é ao mesmo tempo simples e muito complexo: que a discussão é a mãe de todas as idéias novas; que amigos são o bem mais precioso que alguém pode querer.

A Velha Misteriosa - Col. Batutinha - Ana Maria Machado


Resenha: A cidade foi crescendo, mas aquela casa misteriosa permanece em pé e é habitada por uma velha não menos misteriosa. Será uma bruxa? A turma toda tem medo de tentar descobrir. Mas Tião Risonho resolve conferir e descobre coisas urpreendentes. Quer saber se ela é mesmo uma bruxa? Vocês não perdem por esperar!

Troca Troca - Ana Maria Machado


Resenha: A Série Mico Maneco oferece às crianças uma fascinante aventura: aprender a ler, lendo. Apresentando personagens bem brasileiras, inseridas em histórias curtas e imaginativas, estes livros fazem da alfabetização um prazer. São 20 livros, agrupados em 5 coleções, que acompanham o leitor à medida que vai apresentando maior domínio da leitura.

Quenco, o Pato - Col. Barquinho de Papel - Ana Maria Machado


Resenha: Quenco é um pato diferente: não gosta de água. Gosta é de ler e de brincar com seus amigos. Mas, quando vê um deles, o Pipico, cair no lago... Ana Maria Machado, autora desta obra, é uma das maiores escritoras brasileiras. Em 2001, recebeu o prêmio Hans Christian Andersen, o mais importante da literatura infantil mundial. Em 2003, foi eleita para a Academia Brasileira de Letras. As histórias que Ana escreveu para esta coleção são como barquinhos de papel. Delicadas, conduzem suavemente a universos que a autora foi buscar no mundo da tradição oral. Graciosas, é como se estivessem sendo narradas por um velho contador de histórias, numa linguagem familiar que aproxima e cria um clima envolvente e afetuoso. Por isso, podem ser lidas pelo adulto para as crianças não-alfabetizadas, ou pelas próprias crianças, quando começarem a adquirir autonomia na leitura.