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segunda-feira, 8 de junho de 2020

O Homem Que Roubava Horas - Daniel Munduruku


Indicação de leitura: a partir de 8 anos

Sinopse: “Eu roubo as horas para lhes dar tempo. Tempo de aprender a usar o tempo. Quem tem hora não tem tempo: tempo de olhar o tempo.” O novo livro de Daniel Munduruku conta a história de um homem sem nome, sem casa, cuja família era composta por um monte de cachorros. Ele tinha uma personalidade tão peculiar que mudou a forma das pessoas se relacionarem com o tempo e consigo mesmas.

quinta-feira, 9 de maio de 2019

Kabá Darebu - Daniel Munduruku - Brinque Book


Indicação de leitura: 05 a 08 anos

Sinopse: Kabá Darebu é um menino índio que nos conta, com sabedoria e poesia, o jeito de ser de sua gente, os munduruku.

terça-feira, 31 de março de 2009

Uma Aventura na Amazônia - Col. Brincando na Rede - Daniel Munduruku


Resenha: Koru, um esperto indiozinho que vive na Amazônia, e seu melhor amigo, o macaco Tawé, decidem levar três irmãos da cidade grande para um passeio pela floresta Amazônica. Só que não podemos imaginar que se poderiam em plena selva! Agora, terão de enfrentar muitos perigos...

Sabedoria das Águas - Daniel Munduruku


Resenha: Esta é a história de todos que escutam o chamado da Natureza. Koru, é um índio que nos mostra que devemos nos importar com o que acreditamos e não com o que os outros pensam a nosso respeito. Ousando mergulhar na sabedoria das águas do rio Tapajós, ele descobriu que a Natureza tem muitos mistérios guardados no seu coração. Descubra o caminho para a sabedoria do mundo!

Caçadores de Aventuras - Col. Crônicas Indígenas - Daniel Munduruku


Resenha: Uma brincadeira diferente faz com que cinco curumins se percam na floresta. E agora? Eles terão que passar a noite longe de seus pais e expostos a todo tipo de perigo? Conseguirão retornar à aldeia sem a ajuda dos adultos? Uma coisa é certa, depois dessa aventura eles nunca mais serão os mesmos... Na Coleção Crônicas Indígenas, Daniel Munduruku põe a criança da cidade em contato com o cotidiano indígena e mostra que certos valores são importantes em qualquer sociedade.

Catando Piolhos Contando Histórias - Daniel Munduruku


Resenha: Memórias de infância de um menino indígena que nos fala das tradições de seu povo Munduruku transmitidas pela narrativa oral nos momentos felizes quando, sentado na aldeia, no colo dos mais velhos ou ao pé da fogueira, ouvia histórias enquanto eles catavam piolhos em seus cabelos e lhes faziam carinhos na cabeça. O livro tem oito histórias, algumas delas são mitos, outras lendas dos espíritos da floresta e outras lições de vida ou narrativas de memórias das brincadeiras inocentes.

O Olho Bom do Menino - Daniel Munduruku


Resenha: Theo Luís é garoto que tem uma grande alegria de viver, seu sorriso, espontaneidade e sabedoria despertam a atenção de um homem que decide conhecê-lo um pouco melhor. Logo, ele percebe que se trata de um menino especial.As ilustrações, em aquarela, dão vida à história e aproximam o leitor do sensível personagem.A obra faz uma reflexão sobre a maneira com que as pessoas enxergam o mundo, sejam deficientes visuais ou não, e ressalta a importância de se ver com "os olhos de dentro": o coração.

Kabá Darebu - Daniel Munduruku


Resenha: Kabá Darebu é um menino índio que nos conta, com sabedoria e poesia, o jeito de ser de sua gente, os munduruku.

O Segredo da Chuva - Daniel Munduruku


Resenha: Lua nasceu predestinado. Mas até o momento de sua partida, ninguém sabia qual seria a incumbência de vida do menino. A revelação veio na forma de uma curiosidade sem fim: como fazer chover? A ficção criada pelo autor indígena reporta-se aos mitos indígenas e é reveladora em sua pureza. Lua traz dentro de si a semente de um mundo melhor. E por isso sua tarefa é concluída com sucesso. Após muitas aventuras perigosas na selva, Lua finalmente encontra o temido deus da chuva. Cansado, mas confiante, o garoto passa por mais uma prova. É preciso formular três perguntas impossíveis de serem respondidas pelo senhor do tempo e, assim, receber o dom de fazer chover.As ilustrações de Marilda Castanha se harmonizam com perfeição ao estilo narrativo do texto. Suas representações misturam elementos primitivistas e das pinturas realizadas pelos índios, com cores fortes e chapadas, traços simplificados e em desproporção, ausência de movimento.