Resenha: Quenco é um pato diferente: não gosta de água. Gosta é de ler e de brincar com seus amigos. Mas, quando vê um deles, o Pipico, cair no lago... Ana Maria Machado, autora desta obra, é uma das maiores escritoras brasileiras. Em 2001, recebeu o prêmio Hans Christian Andersen, o mais importante da literatura infantil mundial. Em 2003, foi eleita para a Academia Brasileira de Letras. As histórias que Ana escreveu para esta coleção são como barquinhos de papel. Delicadas, conduzem suavemente a universos que a autora foi buscar no mundo da tradição oral. Graciosas, é como se estivessem sendo narradas por um velho contador de histórias, numa linguagem familiar que aproxima e cria um clima envolvente e afetuoso. Por isso, podem ser lidas pelo adulto para as crianças não-alfabetizadas, ou pelas próprias crianças, quando começarem a adquirir autonomia na leitura.
Apresento neste blog acervo de livros infantis e infanto-juvenis disponíveis no mercado literário brasileiro. A ideia do Blog é incentivar o gosto pela leitura às crianças de todas a idades, buscando auxiliar aos profissionais de magistério, pedagogia e pais, com a maior fonte de informações possíveis a respeito desta literatura, reunidas em um só lugar em que facilitasse a pesquisa dos interessados. Uma "doce leitura" a todos.
Mostrando postagens com marcador Quenco o Pato. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Quenco o Pato. Mostrar todas as postagens
terça-feira, 24 de março de 2009
Quenco, o Pato - Col. Barquinho de Papel - Ana Maria Machado
Resenha: Quenco é um pato diferente: não gosta de água. Gosta é de ler e de brincar com seus amigos. Mas, quando vê um deles, o Pipico, cair no lago... Ana Maria Machado, autora desta obra, é uma das maiores escritoras brasileiras. Em 2001, recebeu o prêmio Hans Christian Andersen, o mais importante da literatura infantil mundial. Em 2003, foi eleita para a Academia Brasileira de Letras. As histórias que Ana escreveu para esta coleção são como barquinhos de papel. Delicadas, conduzem suavemente a universos que a autora foi buscar no mundo da tradição oral. Graciosas, é como se estivessem sendo narradas por um velho contador de histórias, numa linguagem familiar que aproxima e cria um clima envolvente e afetuoso. Por isso, podem ser lidas pelo adulto para as crianças não-alfabetizadas, ou pelas próprias crianças, quando começarem a adquirir autonomia na leitura.
Assinar:
Postagens (Atom)